O trecho que se segue é copiado do Diário do Minho, da Arquidiocese de Braga, de 25/10/2008, e refere-se a um encontro havido em Balasar no âmbito do Ano Paulino.
Prevendo uma enchente de gente, resolvi ir meia hora antes. Carros já se viam muitos, autocarros estavam já estacionados, uns e outros a chegar. Filas de gente a dirigir-se para a igreja. Entrei na igreja pelo lado lateral e, de relance, vi a igreja quase cheia. Muitas pessoas a entrar e a procurar lugar. Resolvi ir para o coro. Encontrei um lugar num banco, mesmo encostado a parede, tendo ao lado o órgão que me iria servir de encosto na hora e meia de palestra.
Entretanto, ensaiava-se o hinodo Ano Paulino que ia ecoando por cima de toda aquela mole de gente, cada vez mais apinhada à espera do conferencista: D. António Couto, Bispo Auxiliar de Braga.
Conforme disse o pároco de Balasar (Padre Granja), as inscrições ascendiam a 750 pessoas. Por certo que no final estariam para cima de mil. Lugares nos bancos não sobrou um sequer, as escadas estavam cheias, os corredores também, muita gente sentada no chão, ao ponto de o pároco ter prometido que, no próximo mês, traria tapetes para mais comodamente se poderem sentar no chão pelos corredores.