Dum dossier enviado pela Sra. Jocie McEvoy, activíssimo membro da Alexandrina Society, vou começar a transcrever a primeira página duma palestra em que um dia Francis Reynolds desenvolveu o tema «Alexandrina e a importância da Santa Eucaristia nas nossas vidas»:
Em 1992 eu tive o privilégio de me ser dada pelo Espírito Santo a missão de fazer conhecida no mundo a maravilhosa vida espiritual de uma extraordinária mulher – Alexandrina Maria da Costa – e o seu grande amor e união com Deus, a quem ela ofereceu a vida de sofrimento pela conversão dos pecadores. Parecia-me uma missão gigantesca, mas Deus não me deixou só. Enviou-me algumas pessoas maravilhosas para se juntarem a mim e com a sua ajuda pessoas de todo o mundo estão a ouvir o nome e a conhecer a vida de Alexandrina Maria da Costa.
Para aqueles que não estão familiarizados com a sua vida, apresentarei alguns factos para os enquadrar.
Alexandrina nasceu em Portugal em 1904 e aí viveu até à morte em 1955. Quando era jovem, alguns homens tentaram molestá-la e, para salvar a sua pureza, lançou-se duma janela do primeiro andar, ferindo-se na espinha; isto paralisou-a para os últimos trinta anos da sua vida.
Embora paralisada, Alexandrina levantar-se-ia da cama e sofreria a Paixão de Nosso Senhor, desde a Agonia no Horto até à Cruz, com sinais visíveis de sofrimento, como aconteceu com Jesus, e de um modo tão vívido que sempre arrancava lágrimas dos olhos de todos os que assistiam. Isto acontecia à sexta-feira, do meio-dia até às três. Depois de cada paixão, regressava ao seu estado de paralítica. Isto passou-se durante três anos e meio, sempre com a presença de pessoas.
Alexandrina viveu durante treze anos e meio só da Santa Eucaristia.
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