O número mais recente do Boletim paroquial de Balasar informa que no dia 10 de Outubro «chegam as cinco primeiras religiosas para a fundação duma comunidade que ficará a viver no Centro da Beata Alexandrina e que terá dois objectivos, a Adoração permanente do Santíssimo e a dedicação à pastoral dos doentes e idosos».
Estas religiosas pertencem à jovem fraternidade brasileira da Toca de Assis (http://www.tocadeassis.org.br/index.php?lingua=1&pagina=home).
Recorde-se alguma da informação que em 1 de Agosto colocámos aqui no blogue sobre esta fraternidade:
A congregação religiosa dos Filhos e Filhas da Pobreza do Santíssimo Sacramento, de direito diocesano, tem 108 casas no Brasil e uma no Equador e declarou sua patrona a Beata Alexandrina, tendo uma casa na Diocese de Campinas com o nome de Casa de Adoração Perpétua Beata Alexandrina.
O seu fundador, o P.e Roberto Lettieri, já celebrou missa por duas vezes no quarto da Beata Alexandrina.
Sobre o dia 14 de Outubro, regista o Boletim que, de tarde, se efectuará «a trasladação, para a capela-jazigo da Beata Alexandrina, dos restos mortais do P.e Mariano Pinho».
Mais adiante acrescenta-se esta muito curiosa informação:
«O P.e Mariano Pinho ainda tem duas irmãs vivas, Casimira Maria Pinho, solteira, de 96 anos, e Maria do Céu Pinho, casada, e que completa no dia 17 de Outubro 90 anos. Tem quatro sobrinhos e quinze sobrinhos-netos».
A Casimira Maria, a Mirinha, é mencionada em cartas do P.e Pinho.
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