Quinta-feira, 13 de Setembro de 2007
Temos connosco o número de Outubro de 2007 da Cruzada Eucarística, fundada pelo P.e Mariano Pinho, que traz sobre ele uma informação alusiva à transladação dos seus restos mortais para Portugal. No Apostolado da Oração, em Braga, onde no-lo deram, pudemos consultar os números saídos em 1930 e onde consta, pela pena do mesmo P.e Mariano Pinho, que a fundação da revista ocorreu em 1930, isto apesar de se saber que ao menos uma edição tinha saído em 1929.
Sobre a Cruzada Eucarística, veja-se aqui http://www.ppcj.pt/AO/cruza.htm e repare-se no número verdadeiramente extraordinário que atinge a sua tiragem mensal: 95.000 exemplares.
Caro Amigo José Ferreira
Reverendos Amigos e Senhores Padres
Directores da Cruzada Eucarística e da Magnificat
Reverendo Senhor Pároco de Balasar
Solicito, respeitosamente, ao Secretariado Nacional do Apostolado da Oração da "Cruzada" e da "Magnificat" - revistas de que sou feliz assinante, com o número 16292, já há muitos anos -, ou do Provincial da Companhia de Jesus, que se digne proceder às formalidades necessárias, se é que ainda não o fez, para o início do Processo de Beatificação, ou das Virtudes e Heroicidade, do Reverendo Padre Mariano Pinho, pois, como sabem, o próprio Senhor Jesus revelou, através de vários colóquios com a Beata Alexandrina, que ele (Padre Mariano Pinho) já era, ainda em vida, um dos grandes Santos do Céu, por quem Deus tinha um carinho muito especial, tal como pela Alexandrina de Balasar...
Muito atenciosa e respeitosamente,
José Luís P Silva / Mariano
(devoto da Beata Alexandrina)
P.S.: Gostaria que este meu humilde pedido fosse publicado na "Cruzada Eucarística", se viável, até porque muito devo à Beata Alexandrina Maria (a quem tive o privilégio de conhecer pessoalmente), assim como também ao Reverendo Padre Mariano Pinho.
Seria, portanto, como que a publicação de uma graça recebida, em nome de ambos esses Servos de Deus, que tudo merecem, sobretudo de nós católicos portugueses, assim como até o Reverendo Padre Humberto Maria Pasquale e o Doutor Manuel Augusto Dias de Azevedo, por motivos óbvios.
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