Balasar recebe ao longo do ano muitas peregrinações, as mais delas portuguesas. Mas também as recebe estrangeiras: para Outubro, por exemplo, anuncia-se uma da Irlanda. Que é que singulariza então a que lá se encontra agora?
São várias as razões: eles vieram directamente de Itália para Balasar; eles trouxeram o Ícone, que ofereceram, e o livro, que o explica; vieram dois activos divulgadores da Beata Alexandrina; e veio ainda a iconógrafa. Além disso, não é inteiramente ocasional a coincidência entre a sua vinda e a comemoração dos 175 anos da aparição da Santa Cruz. Trata-se assim duma peregrinação de pessoas que possuem um conhecimento invulgar da Beata. A outros só lhes cabe «receber», estes podem «dar».
Daí o empenho em fazer desta peregrinação um invento com algum impacto mediático.
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