O Mons. Manuel Amorim foi uma das pessoas a quem recorri quando foi necessário saber o que era isso da Abscôndita, de que a certa altura comecei a ouvir falar.
Estava-se antes da Beatificação e, sempre que se conversava sobre a Alexandrina com algum sacerdote que andasse na roda dos 70 anos, vinha à baila a «Abscôndita».
Que confusões não havia entre eles!
Abscôndita é antes de mais o título dum livro, duma biografia da Irmã Inês do Coração de Maria, da Congregação de S. José de Cluny, açoriana, que viveu em Nogueiró, junto a Braga. Morreu em 1945, com 29 anos, e foi dirigida por um amigo do Pe. Pinho, que conheceu bem a Alexandrina, o Pe. José de Oliveira Dias. Este sacerdote era professor de oratória no Seminário Diocesano.
A autoria da compilação dos materiais que constituem o livro vem atribuída a M. da S. Mourão de Freitas, que era um sacerdote da Diocese de Leiria. O Pe. José de Oliveira Dias, que naturalmente está em muitas das páginas da biografia, é apenas o responsável pelo prefácio. (continua)
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