Como fizemos para o Jejum e para a Consagração do mundo ao Imaculado Coração de Maria, também agora dedicamos uma página ao importante tema da Santa Cruz de Balasar.
Veja-se o que nos escreveu um colaborador nosso:
"Conheci noutro dia um americano que é um verdadeiro devoto da Alexandrina; então dei-lhe um centímetro do fio de lã do xaile dela. Plastifiquei-o, com uma nota em português e em inglês dizendo o que era. Ele ficou tão contente! Acho que não ficaria mais feliz se lhe eu desse uma barra de ouro".
A gente às vezes tem as coisas tão à mão que não as valoriza. Veja-se o que nos escreveu do México a Prof.ª Yolanda:
“Estive no Encontro anual de cooperadores salesianos, é incrível como querem bem à nossa Beata, recordando-a sempre. Decidi que pusessem na Capela os diplomas de cooperadora e de ADMA. Obrigada por mos ter enviado, são um tesouro.
Um abraço, Yolanda”.
Na caminhada de um livro desde a sua redacção até chegar à montra da livraria podem surgir os mais diversos obstáculos. Não será tanto assim no caso dos autores consagrados ou de obras para as quais se espera, por qualquer razão, um êxito economicamente garantido. Mas é o caso do nosso Em Louvor de Balasar, que custa a aparecer e verdadeiramente não sabemos quando sairá, apesar de já termos corrigidos várias vezes as provas. Parece ser o caso da edição americana do opúsculo do Kevin, do qual já vimos também as provas. Da edição letónia do livro do Leo Madigan, há muito que não sabemos nada; outro tanto podemos dizer sobre um livro de que a D. Eugénia Signorile nos falava em Julho, com o título de Croce di Trionfo.
É curiosa a notícia que se lê aqui sobre a Irmã Raquel, do Mosteiro da Visitação de Vila das Aves, e que é natural de Vila do Conde, arciprestado da nossa Beata. Depois, a Visitação é a ordem a que pertenceu Santa Margarida Maria Alacoque, que ocorre nos escritos da Alexandrina.
A Irmã Raquel vai lançar um livro, proximamente; tem por título Atracção Irresistível. Desejamos-lhe que seja um êxito.
Quando ultimamente voltámos ao jejum da Beata Alexandrina, procurámos informação na Internet sobre outros casos de inédia. Foram estes os endereços mais interessantes que encontrámos: Pessoas que só se alimentavam da Eucaristia; Inedia, ¿Signum Sei? (Inédia, sinal de Deus?) e Inedia (Wikipédia inglesa, a única das que consultámos que tomava a sério o conceito de inédia). No livro de Jean Guitton, Os Misteriosos Poderes da Fé (Âncora Editora, 2000), aborda-se também a inédia (“Os grandes inédicos”, pág. 73 e seguintes).
De momento estamos a criar uma página sobre este tema. Para ela contámos com a colaboração de um colega de escola e com a do Afonso Rocha. Quem a quiser visitar, encontra-a aqui.
Como talvez a maior parte dos católicos do mundo fale espanhol, é muito positivo saber que a nossa Beata consta na Wikipédia espanhola. O artigo fornece uma informação de base e possui ligações para várias fontes, nomeadamente para o Sítio Oficial.
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