O primeiro é o dum sacerdote. Ordenado em Julho de 1955, foi visitar a Alexandrina em Setembro (ela morreria em Outubro). Sem que ele ainda soubesse que estava nomeado para pároco, a Beata, que o não conhecia e sem ninguém lhe dizer sequer que ele era padre (ele não trazia vestes de sacerdote), anunciou-lhe que ele ia ser brevemente pároco e iria enfrentar situações difíceis que teria de tratar em tribunal, mas que não receasse. Passados mais de 50 anos, este pároco confirma que tudo decorreu como lhe fora predito e que sentiu sempre Deus estava com ele.
Outro caso é o duma mãe cuja jovem filha se afastara da prática religiosa, como acontece com tão grande parte da juventude. Depois de a trazer a Balasar, a jovem retomou a prática religiosa com toda a determinação. Vejam-se algumas palavras dela:
“Hoje despedi-me de Balasar e todas as dúvidas sobre a fé, que me atormentavam, desapareceram; aprendi a ser paciente e tive a graça de sentir a luz do Espírito Santo a entrar dentro de mim (…)”.
O último testemunho a que nos referimos é duma grávida a quem os médicos diziam que a menina que trazia no ventre iria ser deficiente e por isso a aconselhavam a abortar. Esta mulher resistiu à sugestão assassina e pediu a intercessão da Beata Alexandrina. Apesar da gestação ter sido difícil, a menina nasceu inteiramente sã.
Que poderá esta criança, quando for adulta, dizer aos tais médicos que propunham que a mãe lhe provocasse a morte?
Segundo a informação estatística saída hoje, já vieram neste mês ao Sítio Oficial visitas de 108 países. Aparentemente ao menos, a meta é a totalidade dos países existentes…
O responsável deste blogue tem naturalmente as suas ocupações profissionais. Ultimamente, precisou de fazer um trabalho crítico sobre o Memorial do Convento de Saramago. Caso lhe interesse, pode abri-lo aqui: http://mconventovhist.blogspot.com.
Embora colocadas numa página de blogue, as diferentes parcelas foram dispostas na ordem inversa, pelo que se podem ler seguidamente.
Veja-se também esta breve página de Lendas Exemplares: http://lendasexemplares.blogspot.com/.
“As Cooperadoras Salesianas de Itália abriram uma casa de acolhimento para peregrinos em Balasar. Trata-se, por ora, do aluguer dum apartamento na Rua de S. José, perto da igreja e da Casa da Beata Alexandrina”.
Está já completa a tradução para inglês dos Sentimentos da Alma de 1942 e 1943. Agora, praticamente em qualquer lugar do mundo, poderá ser lida uma amostra significativa da obra da nossa Beata.
Sobre a qualidade da tradução, alguém nos escreveu que era maravilhosa: “This translation is truly wonderful”.
Mensagem do Sr. Arcebispo
Nos últimos quatro meses o número dos países donde vieram as visitas ao Sítio Oficial ultrapassou sempre a centena. A comemorar este extraordinário acontecimento, o Sr. P.e Granja e o Sr. Arcebispo escreveram mensagens a felicitar os visitantes do Sítio. Em breve lhes será dada a merecida divulgação.
No próximo domingo vai ser ordenado sacerdote o diácono que estagiou em Balasar.
A breve trecho a francesa Alex-Diffusion vai lançar dois livros sobre a Beata Alexandrina: um é a nova tradução de Uma Vítima da Eucaristia, outro é uma breve biografia original.
No Brasil, foi traduzido o livro de Francis Johnston Alexandrina, the Agony and the Glory.
No próximo sábado, às 21 horas, vai ser lançado em Balasar, no Salão Paroquial, o livro Orações do Povo... Clamores de Esperança, constituído por orações tradicionais, recolhidas entre pessoas idosas que frequentam a Sala de Convívio Beata Alexandrina. Será apresentador o Dr. Manuel Baptista Nogueira, realizador na RTP.
A edição é da Paróquia de Balasar.
Recebemos hoje o recente número da Barcelos Revista, o boletim cultural da Câmara Municipal de Barcelos, que dedica uns seis artigos à Santa Cruz, uma devoção da cidade, vinda do séc. XVI (http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_do_Bom_Jesus_da_Cruz, http://viajar.clix.pt/fotos.php?id=334&lg=pt. José Marques e João Francisco Marques, ambos sacerdotes e ambos historiadores (mas não familiares, apesar do apelido comum), mencionam a Santa Cruz de Balasar, com referências textuais e fotografias. Fazem-no a partir do P.e Leopoldino Mateus, sem nunca referirem a Beata Alexandrina.
Os colaboradores habituais do Sítio Oficial, cada um a seu modo, são pessoas muito activas. Sabe-se que trabalham muito o Afonso Rocha, o José Ferreira, a Yolanda Astrid, o Leo Madigan e o Hugo Rafael. Muitas vezes, não sabemos quanto, até por isso não se reflecte no Sítio.
Um trabalho muito útil e que toma muito tempo ao Afonso Rocha é o Martirológio: http://alexandrinabalasar.free.fr/martirologio_07.htm. Chamamos a atenção para ele, pois é nele que encontramos os grandes nomes de que a humanidade se pode orgulhar, os “heróis de Deus”.
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