Continua a passar muita gente por Balasar. Aliás, está-se a atingir o pico anual máximo dessa afluência.
Há algumas semanas, esteve lá um grupo americano de sacerdotes e seminaristas, que normalmente vêm com o seu bispo. Ao que parece, desta vez, ele estaria debilitado e ficou em Fátima.
Pela mesma altura sensivelmente, veio uma peregrinação da Alemanha e doutro país vizinho. Antes tinha estado uma grande peregrinação francesa.
Encontrei lá dois portugueses do Canadá: um, um homem ainda novo, filmava para divulgar junto dos amigos; a outra, uma senhora já de certa idade, açoriana, acompanhava uma freira franciscana de Vila Nova de Famalicão. Ambas pessoas sabedoras e com vontade de conhecer a eito a nossa Beata.
As peregrinações portuguesas, essas vêm diariamente e das mais distantes paragens. Nos fins-de-semana, acorre muita gente a pé.
Desde o dia 28 que a página chinesa está já no sítio Oficial: http://alexandrinabalasar.free.fr/pagina_chinesa_1.htm
Brevemente vai ser colocada no Sítio Oficial uma pequena página
虔诚信徒亚历山德丽娜.玛丽亚.德.科斯塔
Apesar dos limitados conhecimentos de inglês do autor deste blogue e até das suas múltiplas ocupações, decidiu ele criar uma página gémea para os leitores de língua inglesa: http://alexandrinasnews.blogspot.com/. Na generosa opinião de Kevin Rowles, “it is fine – very good”.
Quem fizer uma busca no Google para a obra de Francis Johnston Alexandrina, the agony and the glory, ficará certamente surpreendido com a divulgação da nossa Beata no mundo de língua inglesa. Acabará até por encontrar uma página em japonês que promove a sua venda (http://bookweb.kinokuniya.co.jp/guest/cgi-bin/booksea.cgi?ISBN=0895551799). Daí a conveniência da iniciativa em questão.
O Kevin Rowles diz que já foram vendidos perto de 3.000 exemplares do seu livrinho e que ele está à venda nos santuários marianos nacionais da Inglaterra e da Irlanda, a saber, em Walsingham (http://www.walsingham.org.uk/romancatholic/) e Knock (http://www.knock-shrine.ie/).
O manuscrito da versão portuguesa do livro Até aos Confins do Mundo já foi para a tipografia. São umas 120 páginas A4, com muitas fotografias. Alguns capítulos poderão vir a colher particular atenção dos leitores, como o que dá a razão do título, o dos Artistas com a Alexandrina, o da Alexandrina na Póvoa, o do jejum, o da breve fotobiografia, etc.
A tradução da versão inglesa está adiantada e irá proporcionar aos falantes desta língua quase universal contacto com alguns aspectos menos conhecidos que envolvem a vida e a obra desta grande Beata.
A edição, bastante limitada, vai ser feita em volumes separados, um para português e outro para inglês (talvez 1.500, mais 1.000 exemplares), e é custeada pela Câmara Municipal da Póvoa de Varzim. O título inglês espera-se que seja To the Ends of the Earth.
A apresentação pública do livro prevê-se para o memorável dia 14 de Outubro, quando em Balasar vão ser recebidos, porventura em justificado triunfo, os restos mortais do P.e Mariano Pinho.
O próximo livro da Prof.ª Eugénia Signorile (Mirabile Amore, il Suo!) sai «no Outono», se calhar portanto pela mesma altura.
Aparentemente o grande esforço que tem sido feito no sentido de pôr à disposição dos falantes de variadas línguas uma grande diversidade de documentos não está a sortir tanto efeito quanto pareceria de esperar. As ligações ao Sitio Oficial existem, mas são relativamente poucas. Mas a linguagem das estatísticas é mais favorável, mostrando um crescendo acelerado.
Veja-se um pouco do que apurámos na nossa ronda pela web:
http://www.proglas.sk/Alexand.htm: com bibliografia e endereço do Sítio Oficial
http://64.233.183.104/search?q=cache:hLa-vHq3XHQJ:www.theotokos.org.uk/pages/onlinebs/sainbles.html+%22alexandrina+maria+da+costa%22&hl=pt-PT&ct=clnk&cd=111&gl=pt: com bibliografia e endereço do Sítio Oficial
http://www.therealpresence.org/eucharst/mir/english_pdf/Dacosta.pdf
http://www.oecumene.radiovaticana.org/por/Articolo.asp?c=35021
http://www.catholic.org/saints/saint.php?saint_id=5911
http://www.jorieken.nl/Marypages/AlexandrinaMariadaCosta.htm
http://www.akasico.wanadoo.es/akasico/html/carticulos/132981_1.html
Está já pronta a segunda edição do opúsculo Orar com a Beata Alexandrina. Desta vez a autoria está atribuída à própria Beata, ao modo do que foi repetidamente feito em situações análogas pelos Signoriles. O livrinho apresenta agora um pequeno prefácio e um apêndice, que é uma breve biografia. Transcrevem-se aqui estes dois textos.
Prefácio
Jesus, recordo-Vos todos os corações que eu amo, todos os corações amigos e inimigos, conhecidos e não conhecidos, fiéis e infiéis, o mundo inteiro!
Beata Alexandrina
Quer a Via-Sacra, quer a Novena que aqui se apresentam resultaram duma montagem de textos da Beata Alexandrina. A Via-Sacra preparou-a o P.e Humberto Pasquale, a Novena é obra da Prof.ª Eugénia Signorile. Uma e outra destas orações seriam certamente muito queridas da Beata de Balasar: a Via-Sacra, porque mostra o caminho do Calvário que ela seguiu vezes em conta, à imitação do Salvador; a Novena, por ser também a expressão da sua vibrante paixão por Jesus e pela Mãezinha.
Sabe-se que a Beata Alexandrina rezava por muitas e diversificadas intenções, como registou na Autobiografia e como fica claro de alguns passos da Novena.
Por isso, quem com ela reza – e pode fazê-lo repetidas vezes –, sem esquecer os seus problemas pessoais ou familiares, de ordem espiritual e material, deve ter presentes as grandes preocupações que afligem a Igreja e o mundo:
De nada se pode alhear a oração do filho de Deus, a quem é mandado orar até pelos seus inimigos. Ele deve ser sempre um portador de esperança, que para isso lhe serve a fé. E a sua oração há-de ser escutada: «Pedi e recebereis!»
Breve biografia
Humilde filha dos campos, exuberante e sensível, a Beata Alexandrina (Balasar, 30/3/1904-13/10/1955) aos 14 anos salta duma janela para salvar a sua pureza.
Daí, uma paralisia progressiva que a pregará ao leito por 30 anos.
Num mar de dores, compreende a pouco e pouco o valor salvífico do sofrimento aceite com amor e torna-se uma poderosa alma-vítima e grande mística.
É escolhida por Jesus também como instrumento para obter a consagração do mundo a Nossa Senhora.
Desde 1938 até à morte revive semanalmente a Paixão, no corpo, no coração e na alma.
Desde 1942, sofre o martírio dum jejum total, alimentando-se apenas de Jesus Eucarístico. Imita Cristo não só no sofrer mas também no amar, ao ponto de irradiar a vida divina e de atrair multidões de visitantes, que ficam transformados.
No dia 25 de Abril de 2004, Sua Santidade o Papa João Paulo II declarou-a Beata.
«O que eu vos digo aos ouvidos, proclamai-o do cimo dos telhados»: é mais ou menos nestes termos que Jesus fala uma vez aos seus discípulos no Evangelho. As pessoas dependem muito de quem lhes fala alto, de quem faz ouvir a sua voz no meio da gritaria geral. Por isso, quem tem acesso aos meios de comunicação deve aproveitar a oportunidade para se fazer ouvir.
O responsável deste blogue tem levado repetidamente o nome da nossa Beata à Rádio Onda Viva; certamente o mesmo tem feito o P.e Pier Luigi na Rádio Maria, em que colabora; ultimamente informaram-nos que um programa da Rádio Renascença, Voz do Minho, aos sábados, também tem falado da Beata de Balasar. É bom saber que o seu nome e a sua mensagem chegam a tanta gente.
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