Embora me pareça que não há ainda textos aprovados para uso litúrgico na comemoração da Beata Alexandrina, transcrevo aqui esta colecta que encontrei numa página salesiana (http://www.sdb.org/ENG/doc/Alessandrina-colletta-en.doc):
Beatæ Alexandrinæ Mariæ da Costa
13 octobris
Collecta
Miericors Deus,
qui Ecclésiam tuam beatae Alexandrínæ Maríæ exémplo
Passióni Fílii tui árctius coniúnctæ illustráre dignátus es,
ut tam cultus Eucharistiae quam devotio ad Cor Immaculatum Mariae
in singulis mundi regionibus inflammarentur,
concéde nobis ut, eius intercessióne,
tabernáculum Spíritus Sancti
et veri testes tuae caritátis éffici valeamus.
Per Dominum.
ITALIAN
Dio misericordioso,
che hai fatto risplendere nella Chiesa
l’esempio della beata Alessandrina Maria,
intimamente unita alla Passione del tuo Figlio,
perché in ogni parte del mondo si accendessero
il culto eucaristico e la devozione al Cuore Immacolato di Maria,
concedi a noi, per sua intercessione,
di diventare dimora dello Spirito Santo
e testimoni autentici del tuo amore.
Per il nostro Signore Gesù Cristo, che è Dio
che vive e regna con te, nell’unità dello Spirito Santo,
per tutti i secoli dei secoli.
ENGLISH
Merciful God,
you have adorned your Church
with the example of Blessed Alexandrina Maria,
who was so intimately united
to the passion of your Son,
so that in every part of the world
the worship of the Eucharist
and devotion to the Immaculate Heart of Mary
might be enkindled.
Through her intercession
grant that we may become dwelling places
of the Holy Spirit
and authentic witness of your love.
We ask this through our Lord Jesus Christ, your Son,
who lives and reigns with you
in the unity of the Holy Spirit,
God, forever and ever. Amen.
No Processo Diocesano o Dr. Azevedo contou este extraordinário episódio, pouco conhecido e acontecido certamente perto dos anos 50:
Quando visitava a Alexandrina e lhe dizia que ia embora, sempre me disse que ficasse mais um pouco. Mas aconteceu que num domingo, tendo combinado com o Sr. Sampaio da Trofa ir de visita à Alexandrina, por motivos profissionais, fui obrigado a chegar mais tarde. Quando cheguei junto da Igreja de Balasar, encontrei o condutor do Sr. Sampaio que me disse que não poderia demorar-me porque o carburador do automóvel do Sr. Sampaio tinha partido, a gasolina se perdera e que eu teria de levar gente do Sr. Sampaio à estação de Famalicão.
Respondi-lhe que sim, e quando cheguei à casa da Alexandrina, disse-lhe e aos familiares: «Afinal cheguei mais tarde, mas tenho já de partir, e daqui a pouco, porque tenho de levar a gente do Sr. Sampaio à estação de Famalicão, porque o carburador do automóvel do Sr. Sampaio, como me disse o condutor, o Chiquita, partiu».
O Sr. Sampaio disse, «está bem», mas a Alexandrina respondeu-me que não seria preciso ter tanta pressa, porque o automóvel andaria. «Como pode andar o automóvel, disse-lhe, se o carburador está partido?»
Ela sorriu e disse que poderia andar. Pensámos, ou pensei, que estivesse a brincar, o facto é que pouco depois saímos convencidos de que tivesse de fazer aquelas duas viagens.
Chegados junto do automóvel, disse ao condutor para sair do carro, que nós o empurraríamos até à casa próxima, onde ficaria estacionado. Ficámos maravilhados vendo que o motor começava a trabalhar e rindo fomos dizer aos que tinha vindo naquele automóvel que saíssem para ir para casa. Foi um pecado que não controlássemos a gasolina do automóvel, pois antes o condutor tinha-nos dito que o carburador não a retinha.
Viajámos até Sitães, onde parou o carro do Sr. Sampaio. Saí do meu e aproximei-me do do Sr. Sampaio para lhe dizer que andassem sempre e disse ao condutor: «Afinal o carro anda!»
Este carro veio até uma casa da Trofa, que está na margem esquerda do rio Ave. O carro parou neste lugar para ser guardado na casa, como era costume. Depois das pessoas saírem, o condutor tentou pô-lo a andar, mas não conseguiu. Olhámos o motor e de facto o carburador estava partido e por isso tivemos de empurrá-lo até à garagem.
Depois contei o caso à Alexandrina, que me não disse nada, só me respondeu com um sorriso.
Mirabile Amore, il suo! (Admirável Amor, o Seu!) é o título do novo livro da Prof.ª Eugénia Signorile, ainda só em suporte digital. Constituem-no quatro partes:
Parte I – Como Jesus ama
Parte II – Como a Alexandrina ama
Parte III – Amor mútuo entre Jesus e a Alexandrina
Parte IV – Como a Mãe ama
Dentro de alguns dias esperamos colocá-lo em linha.
Ícone da Beata Alexandrina está pronto
Veja-se este fragmento duma mensagem do P.e Pier Luigi, que nos chegou hoje:
Oggi la cara Domenica Ghidotti ha portato l'icona della Beata Alexandrina per
E' una cosa bella resa più dolce dal fatto che siamo alla vigilia della Festa di Maria Ausiliatrice.
Os escritos da Beata Alexandrina de antes e do tempo da II Guerra Mundial falam repetidamente daquele flagelo. O webmaster do Sítio Oficial, Afonso Rocha, estudou o tema e redigiu sobre ele um extenso artigo. Veja e o comente: http://alexandrinabalasar.free.fr/alexandrina_e_a_guerra_1.htm
A publicação dum bom livro é sempre de saudar. Umas palavras sobre o que o P.e Dário Pedroso dedicou à nossa Beata já aqui deviam ter aparecido há semanas.
A devoção das Primeiras Quintas-Feiras foi recomendada por Jesus e insere-se o mais claramente possível no espírito que perpassa a vida da Alexandrina e a sua obra: ela considerava a quinta-feira o seu dia e deixou escritos muito belos sobre a Eucaristia: ela foi a «Vítima da Eucaristia».
O que este livro se propõe, como já fora feito em Adoratori di Gesù, é ajudar a passar do modo mais produtivo a hora de adoração frente ao Santíssimo incluída no pedido de Jesus.
Depois duns breves capítulos introdutórios, ele inclui sucessivamente: «A Devoção da Primeiras Quintas-feiras», «Textos sobre a Eucaristia» e «Devocionário».
Em princípio, a primeira destas partes já bastava para ajudar a viver as primeiras quintas-feiras; mas as outras duas enriquecem muito o livro, tanto mais que nas nossas comunidades há pouco hábito de leitura de tema religioso e a selecção inclui certamente o que há de melhor: textos oficiais na segunda parte e um conjunto de orações eucarísticas em verso livre na terceira. Isto é, há ali muito e variado material de meditação para aquela hora de companhia ao Prisioneiro do Sacrário, que tanto deseja que Lhe abreviem os momentos de solidão, até porque é dali que tudo o que há de bom vem ao mundo.
Vejam-se estes seus apelos:
Longe do céu, longe de Jesus está todo aquele que está longe do sacrário.
Eu quero almas, muitas almas verdadeiramente eucarísticas. (...)
Pobres daqueles que não querem conhecer e amar o Senhor do sacrário! Pobres daqueles que não querem ver com aquela luz que produz o sacrário! (...) S (11-9-53)
Estou aqui (no sacrário) só por amor.
Os homens não compreendem este amor.
Estou aqui para ser alimento e vida.
Os homens não querem alimentar-se e viver a minha vida! S (26-11-54)
Estou ali no sacrário naquela Hóstia pura, em Corpo, Alma e Divindade (...)
Venham com os seus corações puros, muito puros e sequiosos!
Se vierem ao sacrário nas devidas disposições e rezarem o Rosário, ou uma parte dele, todos os dias, de mais nada mais é preciso para que se afaste a justiça de Deus.
O Rosário, o sacrário e as minhas vítimas, a vítima deste Calvário, são o suficiente para que ao mundo seja dado o perdão e a paz.
Quem vem ao sacrário vive puro.
Quem vive à sombra de minha Mãe bendita, vive da sua pureza.
E assim a humanidade vive a vida nova, pura, santa, neste quartinho tantas vezes recomendada por Mim. S (10-12-54)
O Brasil representou muito para a Beata Alexandrina. Vejam-se algumas considerações sobre este tema: http://alexandrinabalasar.free.fr/beata_alexandrina_e_o_brasil.htm
Frente ao quintal da casa Alexandrina, do outro lado da estrada, está a ser construído um estacionamento: óptima ideia.
Na próxima terça-feira vêm a Balasar lá para 100 (!) franceses (que estão actualmente em Fátima).
Ontem foi colocado no site um trabalho com o título de «Na onda da Eucaristia com a Beata Alexandrina». A ideia que o organiza é bem simples: envolver na onda da Eucaristia todo o arciprestado a que a Alexandrina pertenceu. Por isso, todas as paróquias desta circunscrição católica têm ali (http://alexandrinabalasar.free.fr/na_onda_index.htm) uma página, com a fotografia da sua igreja paroquial, com uns trechos da Beata e uma breve nota histórica.
A pintura da cópia do ícone da Alexandrina que há-de vir para Balasar está adiantada; em andamento está também o opúsculo que o explica.
O Sítio Oficial recebeu em Abril cerca de 500 visitas mais que no mês precedente – aumento de aproximadamente um quarto – numa tendência ascendente que vem a ser notória desde Janeiro.
Portugal desceu percentualmente, para 42,85%, subindo com certeza em termos reais; o Brasil subiu para 19,87%; a França subiu também, para 14,26, e os EUA estabilizaram (em 8,7%). Subiram ainda ligeiramente a Grã-Bretanha e a Espanha; a Itália, por sua vez, desceu.
Houve visitas de todos os continentes: Europa (Portugal, Espanha, França, Itália, Grã-Bretanha, Suíça, Alemanha, Polónia, Eslováquia, Dinamarca, Croácia, Bélgica, Países Baixos e Roménia; Américas (EUA, Canadá e Haiti; México e Costa Rica; Brasil, Venezuela e Chile); África (Egipto, Angola e Marrocos); Ásia (Macau e Arábia Saudita); e Oceânia (Austrália).
Quem abrir a página de entrada do Sítio Oficial, verifica que há lá várias novidades, como convém neste Mês de Maria.
Está já feita uma primeira tradução para inglês dos Jorros Incandescentes, o último e tão interessante opúsculo da Prof.ª Eugénia Signorile. É de crer que até se chegar à versão definitiva ainda passem algumas semanas, esperemos que poucas.
Vão estar em Balasar, quando da vinda do Ícone da Beata Alexandrina, na segunda metade de Junho, os ex-votos da Santa Cruz que se guardam no Museu Municipal. Sobretudo um deles é um notável documento histórico, por nos levar para o ano de 1834, um ano de guerra civil, de revolução e de natural desorientação. Veja-se aqui informação sobre o pároco de Touguinhó, a que ele se refere: http://pt.wikipedia.org/wiki/Cust%C3%B3dio_Jos%C3%A9_de_Ara%C3%BAjo_Pereira
Segundo o Boletim Cultural poveiro, vol. XXXIV, de 1998-99, p.
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